O planeta destruidor

A Gnose nos ensina que não devemos ficar na ignorância, pois esta é o pior inimigo do ser humano, segundo o Buda. Passamos a seguir informações que chegavam dos mais diversos ramos científicos, místicos, espirituais, ou canais de informação, como a internet, cruzamos dados interessantes a respeito de um planeta que se aproxima da Terra, e cuja gravidade foi a responsável pelo desvio do eixo da Terra. Tempos atrás, graças a escritos sumérios sobre a existência de um planeta cuja órbita se estendia por outros sistemas solares. Agora pode-se ter uma descrição melhor, coletada a partir de diversas fontes:

Sobre o tal planeta, batizado pelos esoteristas de diversas linhas com o nome de Hercólobus, há inúmeras informações, de diversas fontes, que afirmam enfaticamente sobre sua existência e influência sobre nosso sistema solar, especialmente sobre a Terra.
Há uma presença constante em muitas lendas e escritos antigos falando de um certo planeta ou astro que visitaria a Terra periodicamente. Os espíritas o chamam de Planeta X; o Apocalipse, de Absinto; os babilônios, de Nibiru; os gnósticos, de Hercólubus. Mas parece que o nome é Marduk, que é como os sumérios o conheciam. O aparecimento cíclico desse corpo celeste está milenarmente ligado a catástrofes e fins de civilizações.
As informações que temos é que o tal planeta é muito grande, maior que Netuno, Saturno e Júpiter juntos, e tem uma órbita extremamente elíptica, com um perigeu (distância máxima do Sol) de 400 a 500 unidades astronômicas (1 ua = distância da Terra ao Sol), e um perigeu de umas 4 ou 5 ua (entre o Cinturão de Asteroides e Júpiter). Ou seja, a maior parte do tempo ele fica longe demais do Sol (daí a dificuldade de detecção). Parece que ele é dotado de uma espécie de camada tênue sobre a atmosfera, para conservar o calor, a qual está em infravermelho, fora do espectro visível, daí muitos videntes dizerem que este é um planeta de cor tipicamente avermelhada. Lembramos que apenas em 1997 é que foi encontrado o chamado décimo planeta, a uma distância de cerca de 120 ua! (Plutão dista do Sol quase 40 ua). Imagine 500!
A aproximação desse gigante dos céus poderá causar seriíssimas perturbações na Terra e em outros planetas, especialmente em Marte e Urano, segundo constam afirmações gnósticas. Daí a correlação toda com várias profecias, e isto, se ocorrer realmente, deverá ser nas próximas décadas. É claro que ele já foi detectado por diversos cientistas, e podemos ter certeza que a preocupação nos meios da Inteligência norte-americanos é enorme.
Marduk, Planeta X, Hercólobus… Seja qual for o nome, todos referem-se ao mesmo planeta. Seria o mesmo “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela”, “o grande rei do terror”, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro intruso” ou “planeta higienizador” da entidade espiritual chamada Ramatis (que foi o primeiro a utilizar o nome “Hercólobus” na atualidade), o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos???

O que os diversos profetas falam

Há uma certa semelhança entre o que fala o Velho Testamento e Nostradamus. Tais profecias são corroboradas pelo que se pode ler nos livros espiritualistas.
“E a um eclipse do Sol sucederá o mais escuro e o mais tenebroso verão que jamais existiu desde a Criação até a paixão e morte de Jesus Cristo, e de lá até esse dia, e isto será no mês de outubro, quando uma grande translação se produzirá, de tal modo que julgarão a Terra fora da órbita e abismada em trevas eternas”. (Nostradamus, Carta a Henrique II )
“O Sol converter-se-á em trevas, e a Lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do senhor” (Livro de Joel)

“Quando o sol ficar completamente eclipsado;
O monstro será visto em pleno dia;
mas o interpretarão de outra forma.
Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo.” (Nostradamus, cent. III, quadra 34 )
Por passar em uma órbita perpendicular à da Terra, Marduk ainda não foi captado. E quando o for, os cientistas calcularão que ele passará distante. Será uma mera atração astronômica, como o cometa Halley. Mas subitamente o planeta desviará sua trajetória (na verdade o erro será de cálculo da órbita) e passará astronomicamente “perto” da Terra, ou seja, o suficiente para as alterações às quais alude Nostradamus e a Isaías, na Bíblia. Os espiritualistas avisam que a população não será alertada, até ser tarde demais. Nosso planeta sacudirá por 3 dias e 3 noites.
“A Terra está de todo quebrantada, ela se move totalmente com violência. A Terra cambaleia como um bêbado e balanceia como rede de dormir.” (Isaías, 24:19-21)
“E logo depois da tribulação daqueles dias, escurecer-se-á o Sol, e a Lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potestades do céu serão abaladas. E então aparecerá o sinal do Filho do Homem no céu, como o relâmpago que sai do Oriente e se mostra até o Ocidente”. (Mateus, 24:27)
“Estrelas cairão do céu.” Isso se deve à nossa perspectiva: quando a terra tremer (e bota tremer nisso) teremos as constelações “se movendo” rapidamente. O “sinal”, visto de todo o planeta, muito provavelmente é o cometa de que fala Nostradamus, que pode ou não ser Marduk. Outra hipótese é ainda mais espantosa, talvez com os extraterrestres finalmente descendo em todas as capitais da Terra em grandes naves (como é prometido por Ashtar Sheran). Outra, defendida pelos gnósticos, é que quando a Terra for deslocada abruptamente de seu eixo natural (23º em relação ao Sol), será como se as estrelas do céu tivessem se movido, ou seja, caído, mas na realidade é a alteração do eixo terrestre.
“Aparecerá no céu, no norte, um grande cometa”. ( Nostradamus, Cent. II, 43)
“A Lua, devido ao novo corpo celeste, aproximar-se-á da Terra e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol, o que provocará maiores marés e inundações.” (Nostradamus, cent. IV, 30 )

A Terra, que atualmente tem o seu eixo levemente inclinado (cerca de 23º), recuperará sua posição vertical. O mar invadirá continentes adentro e novas terras aparecerão do oceano. Deve-se, então, procurar os lugares mais altos? Isso será suficiente para a salvação da população terrestre?
O Cristo Jesus disse: “Quando virdes o abominável devastador, que foi predita pelo profeta Daniel, posta no lugar santo (firmamento?) – o que lê entenda – então os que se acham na Judéia, fujam para os montes. (Mateus 24: 15-16)
As fontes de estudo são unânimes em afirmar que dois terços da população da Terra morrerão: “Em toda a terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados, e perecerão; mas a terceira parte restará nela”. (Zacarias, 13:8)
“Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro…” (Zacarias, 13:9)
Claro que tudo isso pode ser evitado, como o próprio Nostradamus diz. E ele continua: bilhões vão morrer, mas um terço da humanidade TALVEZ sobreviverá e repovoará o planeta, e a Terra viverá em paz pelos restos de seus dias, isso se os seres humanos seguirem os ditames da harmonia espiritual.

Espiritualidade e o Fim dos Tempos

Interpretando esse fenômeno na visão espírita e católica, essa será a separação do Joio do Trigo. Diz-se que os ciclos de reencarnação na Terra estão acabando, pois a Terra deixará de ser um planeta de expiações (pagamento de penas kármicas, devido à extinção de nosso Ego animal), e, quem não “tomar jeito” agora, não vai ter mais tempo de se redimir, indo para outras esferas (dimensionais) mais baixas. Ou seja… o paraíso é aqui, em nosso próprio coração, em nossos Mundos Internos… ou melhor, será aqui, algum dia. O Marduk vibra numa faixa tão baixa, tão ruim, que os espíritos afinados com essa faixa vão ser sugados para lá.
Ou seja, atrai os espíritos “ruins”, atrasados, que vibram na mesma sintonia. Serão, assim, arrastados pelo planeta, até serem “jogados” às dimensões inferiores da Natureza, como aconteceu com a Terra, nos primórdios da humanidade.

Detecção do Planeta Hercólobus

É verdade. Ele já foi detectado por cientistas, mas que não estão fazendo alarde. A massa (como os cientistas o chamam ainda) está chegando a Plutão. A órbita dele sai do nosso Sistema Solar e vai para outro. Não pode ser visto. Por algum motivo, ele é composto de um material que ABSORVE toda a luz (talvez seja composto da matéria escura que forma 99% do universo e que os cientistas admitem que não conseguem vê-lo completamente, apenas sabem que ele existe devido às interferências que produz nos planetas externos, como Urano, Netuno e Plutão). A diferença para um buraco negro é que ele não suga a luz, apenas não a reflete.
Outro fator é que a órbita dele é perpendicular à da Terra. Só se sabe da existência dele porque, quando ele passa próximo a alguma estrela, a gravidade dele causa uma curvatura na luz que chega aqui na Terra. É assim que se descobrem muitos planetas fora do Sistema Solar. E assim foi descoberto que essa “massa” é dotada de GRANDE poder gravitacional. (Em 1980 o jornal O Globo publicou que as sondas Pioneer 10 e 15 estavam à procura de um suposto planeta X, que, com sua força, alterou as órbitas de Netuno e Urano.)
Os cientistas têm 99% de certeza de que isso foi causado por um corpo com a massa muitas vezes maior que o tamanho da Terra. Tudo isso cientificamente… um cientista chegou a cogitar a hipótese de esse planeta ser na verdade uma anã, ou um buraco negro. Os povos antigos sabiam, de alguma forma, da existência de um planeta “anômalo”, assim como os sumérios, que descreviam a órbita desse planeta, que leva 6.666 anos terrestres para percorrer uma órbita elíptica em torno de seu Sol.
Esse Sol é chamado esotericamente de Sol Tylar, e seria a mesma estrela Barnard, e Hercólobus seria o planeta Barnard I, fazendo um “laço” à volta dos planetas exteriores. Os sumérios o chamavam de Nibiru. Os babilônios o rebatizaram de Marduk, em homenagem ao seu deus nacional. Também conhecido como Hercólobus ou Hercólubus. Os sumérios dizem que o planeta era habitado pelos Anunnaki, também conhecidos como Nefilim, que utilizavam a órbita singular do planeta como um observatório em movimento.
Será Hercólobus o Anjo Executor do planeta Terra? Quem viver, verá. E quem “morrer”, se salvará!!! Fonte: http://www.gnosisonline.org.

Veja mais!!!
- Pirâmides, a difusão delas é pelo Mundo todo
- As Pirâmides Submersas do Japão (Ilha de Yonaguni)  
- Pirâmides de 11 mil anos submersas Japão podem confirmar Terceira Raça  
- Pirâmides na China 
 - Pirâmide lemuriana no Japão  
- Civilização Inca
- História dos Maias, História dos Astecas e História dos Incas
- História dos Incas
- Sítio arqueológico emSão Paulo intriga pesquisadores.
- As Pirâmides do Brasil
- O Poder das Pirâmides
- Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo, 19.11.1996
- O conhecimento científico dos Egípcios

AZTECAS INCAS E MAIAS E SUA ORIGEM EXTRATERRESTRE

-->





-->






-->











































Os povos antigos como os Maias, os Incas, os Aztecas e os Egípcios estavam tão avançados para as suas épocas em termos de conhecimentos em campos tão vastos como a Astronomia, a Astrologia, as Ciências, o Artesanato, a Mecânica, etc. Existem estatuetas e gravuras antigas feitas pelos Aztecas que representam “Deuses vindos do espaço” que os vinham instruir. Há muito mistério nestas civilizações antigas, e um ainda maior, para o qual a Ciência apenas apresenta teorias e suposições: como é que elas desapareceram?
De facto existem muitos indícios da existência de vida no universo para além de nós: foram registadas milhares de observações de ovnis, quer por pessoas comuns quer por pessoas com cargos importantes (militares, pilotos, marinheiros), existem alguns vídeos amadores dessas observações, muitas fotografias e os crop circles.
E sendo o Universo tão vasto, é muito egocêntrico da nossa parte pensarmos que somos os únicos a habitá-lo. Mesmo no Sistema Solar, existem elevadas probabilidades de ter existido vida em Marte, inteligente ou não; também na nossa Lua foi encontrada água gelada na sua face oculta, e para existir água teve que existir oxigénio, um suporte para a vida. Se tão perto de nós existem tantos indícios de vida extraterrestre, imagine-se noutros planetas a milhões de anos- luz. No Templo Maia das Inscrições, em Palenque, no mesmo lugar em que existe a enorme lousa sepulcral de pedra retratando um ser pilotando uma máquina voadora, foi encontrada a estranha múmia de um "homem-deus", Um "sacerdote do deus Kukulkan" (divindade também conhecido pelos Aztecas como Quetzalcoatl), sua cabeça era ornada com um misterioso diadema. Junto a essa múmia foram encontrados 41 discos dotados de diferentes formas e dimensões.
-->
Um morcego de jade estava encaixado na sua caixa craniana. Nas orelhas, mais placas de jade contendo inscrições hieroglíficas desconhecidas. E também as mechas de cabelo daquela criatura estavam envoltas em belíssimas contas de jade. Ao pescoço, um colar contendo mais 118 contas de esmeraldas, através de nove fios concêntricos.
Em cada antebraço um bracelete com outras 200 contas, e em cada dedo um anel, tudo também de jade. Nos pés várias pérolas e um pequeno ídolo representando o deus-sol! Desnecessário dizer que, dado ao seu caráter insólito e portanto contrário aos tratados convencionais de História, essa múmia "desapareceu"! E isso é apenas mais uma prova de que criaturas estranhas, de origens desconhecidas, estiveram de fato presentes nas civilizações mesoamericanas.
O Quetzalcoatl histórica - nasceu provavelmente por volta do ano 947. Seu pai, Mixcoatl, que era chefe dos toltecas. Ele foi originalmente chamado Ce Acatl Topitzin, que significa "Nossa Príncipe Nascido Ce Acatl", sendo este último um feriado importante tolteca. Seu nascimento foi imediatamente precedido por uma tragédia familiar terrível, o pai ter sido deposto e assassinado por um irmão ciumento chamado Ihuitmal.
filho da mãe grávida nascituros, Chimalma, fugiu para Tepoztlan. Antes de morrer no parto, Chimalma declarou que seu filho foi concebido por Deus, porque ela tinha engolido um pedaço de jade verde-azul.
Criados por seus avós, Ce Acatl Topitzin foi enviado para a escola religiosa em Xochicalco. Lá, ele impressionou tanto os professores com sua sabedoria e piedade que lhe confere o nome de Quetzalcoatl. Que significa "serpente emplumada", este foi um título de prestígio dado às pessoas cujo comportamento mostra sinais de um estado exaltado como o alcançado por um santo ou um sábio.
Voltando a Tula, Quetzalcoatl desafiou seu tio usurpador de enterrar os restos de seu pai com a cerimónia a que tinha direito. Ele então assumiu como novo líder dos toltecas, empurrando o Ihuitmal impopular em um fogo sacrificial.
Quetzalcoatl provou ser um governante sábio e progressiva. Em uma ação que demonstrou sensibilidade e auto-interesse esclarecido, ele importou um grupo de talentosos surdos-mudos conhecido como nonoalcos para trabalhar como artesãos em seu reino.
O nonoalcos eram descendentes dos artesãos altamente qualificados de Teotihuacan e foram eles que elaboraram os projetos distintos para o qual Tula é conhecida - colunas serpente, pilares praça ornamentada com frisos e porte estátuas gigantes de guerreiros.
Quetzalcoatl também aboliu os sacrifícios humanos e decretou que os objetos de sacrifício agora limitada às serpentes, flores e pequenos pássaros. É neste ponto que a linha se torna borrada entre o histórico eo lendário Quetzalcoatl.
Embora os sacerdotes eram, sem dúvida, irritado com sua proibição de sacrifícios humanos, contas das ações atribuídas a eles são, obviamente, o trabalho dos criadores de mitos e não de historiadores responsável.
Segundo esta versão, os sacerdotes convocou um antigo deus chamado Texcatlipoca para ajudá-los a se livrar de Quetzalcoatl. Texcatlipoca era um deus do mal, e ele e os sacrifícios humanos pró-sacerdotes, obviamente, sobre Quetzalcoatl olhou como uma espécie de coração liberal-sangramento. (O sangramento corações só queriam ver eram as arrancadas de vítimas e colocou nos altares.)
Decidindo sobre um ardil, Texcatlipoca penetrou no santuário Quetzalcoatl com dois deuses menores, também o mal, e assustava, demonstrando uma nova invenção: o espelho. Fingindo amizade, que ele disfarçou, cobrindo seu corpo com tinta vermelha, plumas e uma máscara.
Serviram-lhe uma refeição deliciosa e Texcatlipoca Quetzalcoatl convenceu a beber uma bebida de pulque misturado com mel. A mistura embebedou e os conspiradores, em seguida, caiu uma moça bonita dançando em seu quarto. Ele acordou na manhã seguinte com uma ressaca ea realização horrível que ele havia quebrado seu voto de castidade sacerdotal. Atormentado pelo remorso, Quetzalcoatl vagou em exílio auto-imposto para 20 anos e acabou perto do que é hoje o porto do Golfo de Coatzocoalcos.
Lá, ele se despediu de uma banda de discípulos fiéis chorando, prometendo voltar em algum momento futuro.
Ele embarcou para Yucatan, onde se tornou igualmente admirado pelos maias, que o chamou Kulkulcan

ANTIGOS CRUZAMENTOS
Tudo nos induz a crer que, ao tempo do descobrimento, havia aqui na América duas raças, uma –que é tronco – vermelha, cuja existência remonta como disse, a muitos mil anos; outra cruzada com raças brancas. 
-->
Um dos cruzamentos com o tronco branco deixou em si documento mais autêntico do que se assenta a história, e esse documento são milhares de raízes sânscritas que se encontram no Quíchua, segundo a comparação feita pelo Sr. Fidel Lopez, de Buenos Aires, em sua recente obra- RAÇAS ARIANAS NO PERU; idênticos vestígios se encontram em outras línguas,
como o demonstra o Padre Brasseur de Bourbong em sua Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” porem o estabelecimento da humanidade na America, apesar de ser um fato comparativamente recente, pode remontar até o período paleolítico da Europa Oriental
LINGUAS ARIANAS DA AMERICA mais de 10.000 a.c
Parece hoje fora de dúvida que o sânscrito forneceu cerca de duas mil raízes ao quíchua.
Relações entre as línguas americanas e esta grande língua asiática, de onde se originaram as sete línguas atuais da Europa, haviam pressentido de muitas. Os estudos sérios de biologia comparada datam da publicação da gramática de Bop.
Auxiliado pelo General Urquiza, que coligiu documentos quíchuas, a peso de ouro, o Sr. Fidel Lopez começou seus estudos comparativos entre a língua dos incas e a em que estão escritos os Vedas, talvez o mais antigo monumento da sabedoria humana. Auxiliado depois por um egiptólogo, que propositalmente foi a Buenos Aires e publicou em francês a sua obra: Raças Arianas do Peru, em que apresenta centenas de raízes quíchuas idênticas a raízes sânscritas. O doutor em leis José Fernandez Nodal , publicava em Cuzco (1872) Os Elementos de gramática quíchua ou idioma de los Yncas, um volume com 444 paginas, facilitando assim a comparação dessa curiosa língua americana com o sânscrito, depois de ter lido os trabalhos de Srs Fidel Lopez, Brasseur de Bourbourg e Nodal, convenci-me de que as línguas de que tratam sofreram profundas modificações em seus vocabulários por vocábulos sânscritos. Uma raça ariana, portanto esteve largamente em cruzamento com os índios americanos e os incas e seus progenitores eram filhos dos plateaux ou araxás da Ásia Central. Ignoro se existe no Brasil alguma língua que com justa razão com tendo afinidade com o sânscrito; se há o guaicuru deve ser uma delas.

BISPO MANDOU DESTRUIR A BIBLIOTECA DOS YNCAS










Que tipo de cultura poderia ter cultivado e celebrado esse costume demoníaco? Ali, em Chichen Itza, entre ruínas com mais de 1.200 anos de idade, tinha havido uma sociedade híbrida, produto do cruzamento de elementos maias e toltecas. O altar de Sacrifício de Bebês. O local, criação dos olmecas, a denominada "cultura-matriz" da América Central, tinha mais de 3.000 anos de idade.
Era um bloco de granito maciço, de cerca de 1,20m de espessura, tendo nos lados, em alto-relevo, quatro homens usando curiosos adereços de cabeça. Todos tinham nas mãos um bebê sadio, gordinho, esperneando em um pavor claramente visível. A parte posterior do altar era destituída de decoração; já na frente, era representada uma figura tendo nos braços, como uma oferenda, o corpo de uma criança morta.
Consta dos anais, por exemplo, que Ahuitzod, o oitavo e mais poderoso imperador da dinastia real asteca, "celebrou a inauguração do templo de Huitzilopochtli, em Tenochitlán, mandando formar prisioneiros em quatro fiIas, que marcharam diante de equipes de sacerdotes que trabalharam durante quatro dias seguidos para dar cabo de todos eles. Nessa ocasião, nada menos de 80.000 indivíduos foram sacrificados em um único rito cerimonial".
No total, estima-se que o número de vítimas sacrificiais no império asteca como um todo chegou a cerca de 250.000 ao ano, no início do século XVI.

Um mito pré-colombiano recolhido no México por Juan de Torquemada, historiador espanhol do século XVI, por exemplo, afirmava que Quetzalcoatl era "um homem louro e corado, com uma longa barba". Ele condenou os sacrifícios, exceto de flores e frutos, e era conhecido como o deus da paz... De acordo com uma tradição particularmente notável da América Central, esse "sábio instrutor" veio do outro lado do mar em um barco que se movia por si mesmo, sem remos. 
Todas as lendas diziam inequivocamente que Quetzalcoatl/Kukulkan/Gucumatz/Votan/Izamana chegara à América Central procedente de algum lugar muito distante (do outro lado do "Mar Oriental") e que, em meio a grande tristeza, ele viajara novamente na direção de onde viera. Por que Quetzalcoatl teria ido embora? Qual foi o problema? As lendas mexicanas forneceriam respostas a essas perguntas? Diziam elas que o esclarecido e benevolente governo da Serpente Emplumada foi encerrado por Tezcatilpoca, cujo nome significava "Espelho Esfumaçado" e cujo culto exigia sacrifícios humanos.
-->
Parece que uma guerra quase cósmica entre as forças da luz e das trevas ocorreu no México antigo e que estas últimas triunfaram...   Segundo Bernal Dias [historiador espanhol], os nativos davam a essa pedra o nome de 'Tezcat'. Com ela eram feitos também espelhos com finalidades divinatórias, usados por feiticeiros." Representando as forças das trevas e da maldade rapace, Tezcatilpoca, segundo as lendas, esteve envolvido em conflitos com Quetzalcoatl que se prolongaram durante um número imenso de anos.
Às vezes, um parecia estar vencendo a luta e, em certas ocasiões, o outro. Finalmente, a guerra cósmica chegou ao fim na ocasião em que o bem foi derrotado pelo mal, com o resultado de que Quetzalcoatl foi expulso de Tollan. Daí em diante, sob a influência do culto aterrador de Tezcatilpoca, os sacrifícios humanos reapareceram na América Central.

Os Filhos do Quinto Sol

Tais como os muitos e diferentes povos e culturas que os precederam no México, os astecas acreditavam que o universo funcionava de acordo com grandes ciclos.
Os sacerdotes afirmavam, como fato corriqueiro, que quatro desses ciclos, ou "Sóis", já haviam transcorrido desde a criação da raça humana. Na época da conquista, prevalecia o Quinto Sol, o mesmo Quinto Sol, ou época, que a humanidade ainda vive hoje. A explicação seguinte foi extraída de uma coleção rara de documentos astecas, conhecida como Vaticano-Latin Codex:


Primeiro Sol, Matlacli Atl; duração: 4.008 anos. Os que viveram nesse tempo comiam milho d'água, chamado atzitzintli. Nessa época, viviam os gigantes. (...) O Primeiro Sol foi destruido pela água no signo Matlactli Atl (Dez Águas). Foi chamado de Apachiohualiztli (inundação, dilúvio), ou a arte da feitiçaria da chuva permanente. Os homens foram transformados em peixes. Dizem alguns que escapou apenas um casal, protegido por uma velha árvore que crescia perto da água. Outros dizem que houve sete casais, que se esconderam em uma caverna até passar a enchente e baixarem as águas. Eles repovoaram a terra e foram adorados como deuses em suas nações...

Segundo Sol, Ehecoatl; duração: 4.010 anos. Os que viveram nessa época comiam frutos silvestres, como o acotzintli. Esse Sol foi destruído por Ehecoatl (Serpente do Vento) e os homens foram transformados em macacos. (...) Um homem e uma mulher, no alto de uma rocha, foram salvos da destruição...
Terceiro Sol. Tleyquiyahuillo; duração: 4.081 anos. Os homens, descendentes do casal sobrevivente do Segundo Sol, comiam uma fruta chamada tzincoacoc. Esse Terceiro Sol foi destruído pelo fogo...

Quarto Sol. Tzontlilic; duração: 5.026 anos. Os homens morreram de fome após um dilúvio de sangue e fogo...

Outro "documento cultural" dos astecas que sobreviveu à destruição da conquista é a denominada "Pedra do Sol", de Axayacatl, o sexto imperador da dinastia real. Esse monólito gigantesco, talhado em basalto maciço por volta do ano 1479 d.C., pesa 24,5t e consiste numa série de círculos concêntricos com inscrições, todas elas ostentando intrincadas afirmações simbólicas. Da mesma forma que no códex, essas afirmações concentram-se na crença em que o mundo já passou por quatro épocas, ou Sóis. A primeira e mais antiga delas é representada pelo Ocelotonatiuh, o deus jaguar: "Durante esse Sol, viveram os gigantes criados pelos deuses, mas eles foram finalmente atacados e devorados pelos jaguares”. O Segundo Sol é representado pela cabeça de serpente de Ehecoatl, o deus do ar. "Durante esse período, a raça humana foi destruída por fortes ventos e tufões, tendo sido os homens transformados em macacos”. O símbolo do Terceiro Sol era a nuvem de tempestade e o fogo celestial: "Nessa época, tudo foi destruído por uma certa chuva de fogo que caiu do céu e por formação de lava. Todas as casas foram queimadas. Os homens foram convertidos em aves para sobreviver à catástrofe”. O Quarto Sol é representado pela cabeça da deusa da água, Chalchiuhlicue: "A destruição chegou sob a forma de chuvas torrenciais e de inundações. As montanhas desapareceram e os homens foram transformados em peixes”.
O símbolo do Quinto Sol, a época atual, é a face de Tonatiuh, o próprio deus-sol. Sua língua, apropriadamente descrita como uma faca de obsidiana, projeta-se faminta da boca, sinalizando a necessidade de alimento sob a forma de sangue e corações humanos. Suas feições são enrugadas, a fim de indicar idade avançada, e ele aparece dentro do símbolo Ollin, que significa Movimento.
Por que será o Quinto Sol conhecido como "O Sol do Movimento"? Porque, "dizem os anciãos: nele haverá um movimento da terra e disso todos nós morreremos".
E quando acontecerá essa catástrofe? Logo, segundo os sacerdotes astecas. Acreditavam eles que o Quinto Sol já era muito velho e que se aproximava do fim de seu ciclo (daí as rugas na face de Tonatiuh). Tradições antigas da América Central datavam o início dessa época em um período remoto correspondente ao quarto milênio a.C. de acordo com o calendário cristão. O método para lhe calcular o fim, porém, havia sido esquecido ao tempo dos astecas. Na falta dessa informação essencial, sacrifícios humanos eram aparentemente realizados na esperança de adiar a catástrofe iminente. Na verdade, os astecas vieram a considerar-se um povo eleito. Estavam convencidos de que haviam sido encarregados da missão divina de fazer guerra e oferecer o sangue dos cativos para alimentar Tonatiuh, preservando, dessa maneira, a vida do Quinto Sol.
Stuart Fiedel, autoridade na pré-história das Américas, resumiu toda essa questão nas palavras seguintes: "Os astecas acreditavam que, para prevenir a destruição do universo, que já ocorrera quatro vezes no passado, os deuses tinham que ser propiciados com uma dieta regular de corações e sangue humano." A mesma crença, com um número notavelmente pequeno de variações, foi compartilhada por todas as grandes civilizações da América Central. Ao contrário dos astecas, porém, alguns dos povos mais antigos calcularam exatamente quando um grande movimento da terra poderia ser esperado, levando ao fim o Quinto Sol.

Ciência de Alguma Outra Civilização?
Estudemos agora a questão de Vênus, um planeta que teve imensa importância simbólica para todos os povos antigos da América Central. Ao contrário dos gregos antigos, mas da mesma forma que os egípcios antigos, os maias sabiam que Vênus era simultaneamente "a estrela matutina" e a "estrela vespertina". E compreendiam também outras coisas.
A "revolução “sinódica" de um planeta é o período de tempo que ele leva para voltar a qualquer dado ponto no céu - da forma como é visto da terra. Vênus faz uma volta completa do sol a cada 224,7 dias, enquanto a terra segue sua órbita ligeiramente mais longa. O resultado combinado desses dois movimentos é que Vênus surge no mesmo lugar no céu da terra a aproximadamente cada 584 dias. Quem quer que tivesse inventado o sofisticado sistema de calendário herdado pelos maias sabia desse fato e encontrara maneiras engenhosas de integrá-lo em outros ciclos interligados.
Por que os "semi-civilizados" maias precisavam desse tipo de precisão de alta tecnologia?
A Contagem à Longo Prazo pode ser talvez mais bem compreendida como um tipo de máquina de somar celeste, calculando e recalculando constantemente a escala de nossa dívida crescente com o universo. Os cálculos no computador da Contagem à Longo Prazo não eram, claro, feitos com os nossos algarismos. Os maias usavam uma notação própria, que receberam dos olmecas, que a receberam... ninguém sabe de quem. 
Se houve uma herança, é legítimo perguntar com que finalidade
os inventores originais dos circuitos, semelhantes à fiação de computadores, do calendário maia os criaram. Para que o haviam preparado? Vimos que a preocupação obsessiva da sociedade maia, e, na verdade, de todas as culturas antigas da América Central, consistia em calcular - e, se possível, adiar - o fim do mundo.
Poderia ser essa a finalidade para a qual o misterioso calendário fora concebido? Poderia ter sido um mecanismo para prever alguma terrível catástrofe cósmica ou geológica?

2. O Código da Precessão dos Equinócios

CAPÍTULO 28
A Maquinaria do Céu

Embora não espere que um texto sobre mecânica celeste seja tão fácil como uma canção de ninar, o leitor moderno insiste em que tem capacidade de compreender imediatamente "imagens" míticas, porque só pode respeitar como "científicas" fórmulas de aproximação de uma página de extensão, e coisas assim.
Ele não pensa na possibilidade de que conhecimentos igualmente importantes possam ter sido outrora expressos em linguagem do dia-a-dia. Jamais desconfia dessa possibilidade, embora as realizações visíveis de culturas antigas - bastando mencionar as pirâmides e a metalurgia - devam ser razões convincentes para que ele conclua que homens inteligentes e sérios trabalharam atrás do palco, homens que forçosamente deveriam ter usado linguagem técnica...



A citação acima é do falecido Giorgio de Santillana, professor de história da ciência, do Massachusetts Institute of Technology. Nos capítulos que se seguirão, vamos aprender alguma coisa sobre seus estudos revolucionários de mitologia antiga.
-->
Em curtas palavras, porém, a idéia de Santillana era a seguinte: há muito tempo, indivíduos sérios e inteligentes criaram um sistema para esconder a terminologia técnica de uma ciência astronômica adiantada por trás da linguagem comum do mito.

Teve ele razão? E, se teve, quem foram esses indivíduos sérios e inteligentes - esses astrônomos, esses antigos cientistas - que trabalharam nos bastidores da pré-história?
Comecemos com alguns dados básicos.

A Louca Dança Celeste

A terra faz uma volta completa em torno de seu eixo a cada 24 horas e tem uma circunferência equatorial de 40.068km. Segue-se, portanto, que um homem imóvel no equador está, na verdade, em movimento, revolvendo com o planeta a pouco mais de 1.600km por hora. Vista do espaço exterior e olhando de cima para baixo e para o pólo Norte, a direção do movimento é no sentido anti-horário.
Enquanto gira diariamente em torno de seu eixo, a terra descreve também uma órbita em torno do sol (mais uma vez, em sentido anti-horário), em vez de ser inteiramente circular. Segue essa órbita a uma velocidade realmente alucinante, viajando em uma hora - 107.159km - tanto quanto a distância que um motorista típico cobriria em seis anos. Traduzindo esses cálculos em escala mais modesta, isso significa que estamos percorrendo o espaço muito mais rápido do que qualquer bala, à razão de 29km por segundo. No tempo que você, leitor, precisou para ler este parágrafo, viajamos cerca de 884km na trajetória da terra em volta do sol.
Sendo necessário um ano para completar o circuito completo, a única prova que temos da vertiginosa corrida orbital de que participamos é encontrada na lenta marcha das estações. E, na sucessão das próprias estações, torna-se possível identificar um maravilhoso e imparcial mecanismo em funcionamento que distribui eqüitativamente a primavera, o verão, o outono e o inverno em torno do globo, através dos hemisférios Norte e Sul, ano após ano, com regularidade absoluta.
O eixo de rotação da terra é inclinado em relação ao plano de sua órbita (em 23,5° em relação à vertical). Essa inclinação, responsável pelas estações, "aponta” o pólo Norte, e todo o hemisfério Norte, para longe do sol durante seis meses por ano (enquanto o hemisfério Sul desfruta seu verão) e aponta o pólo Sul e o hemisfério sul para longe do sol pelos seis meses restantes (enquanto o hemisfério Norte goza seu verão). As estações são resultado da variação anual no ângulo ao qual os raios do sol atingem qualquer ponto particular na superfície da terra, e da variação anual no número de horas de luz solar recebida por ela em diferentes ocasiões do ano.
A inclinação da terra é denominada, em linguagem técnica, de "obliqüidade". O plano de sua órbita, estendendo-se para fora para formar um grande círculo na esfera celeste, é conhecido como a "eclíptica”. Astrônomos falam também em “equador celeste", que é um prolongamento do equador da terra na esfera celeste. O equador celeste está hoje inclinado a cerca de 23,5° em relação à eclíptica, porque o eixo da terra está inclinado a 23,5° em relação à vertical. Esse ângulo, denominado de "obliqüidade da eclíptica", nem é fixo nem imutável todo tempo. Ao contrário (como vimos no Capítulo 22 em relação à datação da cidade andina de Tiahuanaco), está sujeito a oscilações constantes, embora muito lentas.
Elas ocorrem em uma faixa de ligeiramente menos de 3°, aproximando-se mais da vertical a 22,1º e afastando-se no máximo a 24,5°. Um ciclo completo, de 24,5° a 22,1°, e de volta a 24,5°, leva aproximadamente 41.000 anos para ser completado. Nosso frágil planeta, portanto, inclina-se e gira enquanto percorre em velocidade alucinante sua trajetória orbital. A órbita leva um ano e, o giro, um dia, ao passo que a inclinação tem um ciclo de 41.000 anos. Uma louca dança celeste parece estar ocorrendo, enquanto saltamos, raspamos e mergulhamos na eternidade e sentimos o puxão de ânsias contraditórias: cair dentro do sol, por um lado, e soltarmo-nos e partir para a escuridão exterior, por outro.

Influências Ocultas

Sabe-se agora que o domínio gravitacional do sol, nos círculos internos dos quais a terra é mantida cativa, estende-se por mais de 24 trilhões de quilômetros, quase que a metade do caminho até a estrela mais próximas. A atração que o sol exerce sobre nosso planeta, portanto, é colossal. Somos também afetados pela gravidade dos demais planetas com os quais compartilhamos o sistema solar. Todos eles exercem uma atração que tende a puxar a terra para fora de sua órbita regular em torno do sol.
Os planetas são de diferentes tamanhos, contudo, e giram em torno do sol a velocidades diferentes. A influência gravitacional que podem exercer, portanto, varia com o tempo, de formas complexas, ainda que previsíveis, e a órbita muda de forma constantemente como reação. Uma vez que a órbita é uma elipse, essas mudanças afetam seu grau de alongamento, conhecido tecnicamente como "excentricidade". Esta excentricidade varia de um valor baixo próximo de zero (quando a órbita aproxima-se da forma de um círculo perfeito) para um valor alto de 6%, quando está em sua forma mais alongada e elíptica.
Há ainda outras formas de influência planetária. Embora nenhuma explicação tenha ainda sido dada, sabe-se que as freqüências de rádio de onda curta são perturbadas quando Júpiter, Saturno e Marte ficam alinhados. E, neste particular, surgiu também prova de uma estranha e inesperada correlação entre as posições de Júpiter, Saturno e Marte, em suas órbitas em torno do Sol, e perturbações elétricas violentas na atmosfera superior da Terra. Esse fato parece indicar que os planetas e o Sol fazem parte de um mecanismo cósmico-elétrico de equilíbrio, que se estende por bilhões de quilômetros a partir do centro de nosso sistema solar. Esse equilíbrio elétrico não é explicado nas teorias astro-físicas correntes.



O New York Times, do qual foi extraído a notícia acima, não tentou esclarecer mais o assunto. Seus jornalistas provavelmente não se davam conta do quanto se pareciam com Berosus, o historiador, astrônomo e vidente caldeu do século III a.C., que realizou um profundo estudo dos portentos que, acreditava, pressagiariam a destruição final do mundo. Concluiu ele: "Eu, Berosus, intérprete de Bellus, afirmo que toda a terra será condenada às chamas quando os cinco planetas se reunirem em Câncer, tão organizados em fila que uma linha reta poderia passar através de suas esferas".
Uma conjunção de cinco planetas, que se pode esperar exerça profundos efeitos gravitacionais, ocorrerá no dia 5 de maio do ano 2000, quando Netuno, Urano, Vênus, Mercúrio e Marte se alinharão com a Terra no outro lado do sol, iniciando uma espécie de cabo-de-guerra cósmico. Note-se também que astrólogos modernos que inseriram em seus mapas a data maia para o fim do Quinto Sol [o fim do mundo, no ano 2012 de nossa era] calculam que, nessa data, haverá uma configuração muito estranha dos planetas, na verdade, uma configuração tão estranha "que só pode ocorrer uma vez a cada 45.000 anos... À vista dessa configuração extraordinária, bem que podemos esperar um efeito extraordinário".


Ninguém em seu juízo perfeito correria para aceitar essa conclusão. Ainda assim, não se pode negar que influências múltiplas, muitas das quais não entendemos bem, parecem estar em ação em nosso sistema solar.
-->
Entre essas influências, a de nosso próprio satélite, a Lua, é especialmente forte. Terremotos, por exemplo, ocorrem com mais freqüência quando a lua está cheia ou quando a terra se encontra entre o sol e a lua; quando a lua está na fase de nova ou entre o sol e a terra; quando ela cruza o meridiano da localidade afetada e quando está mais perto da terra em sua órbita

Na verdade, quando ela atinge este último ponto (tecnicamente chamado de "perigeu"), sua atração gravitacional aumenta em 6%. Esse fato acontece uma vez a cada 27 dias e um terço. A atração sobre as marés que ela exerce nessas ocasiões afeta não só os grandes movimentos de nossos oceanos, mas também os reservatórios de magma quente, presos dentro da fina crosta da terra (que já foi descrita como um saco de papel cheio de mel ou melado, viajando a uma taxa de mais de 1.600 km/hora em rotação equatorial, e a mais de 106.000 km/h em órbita).

O Bamboleio de um Planeta Deformado

Todo esse movimento circular, claro, gera imensas forças centrífugas e estas, como sir Isaac Newton demonstrou no século XVII, fazem com que o "saco de papel" da terra torne-se abaulado no equador. O corolário disso é o achatamento dos pólos. Em conseqüência, nosso planeta desvia-se ligeiramente da forma de uma esfera perfeita e pode ser descrito mais corretamente como um "esferóide oblato". Seu raio no equador (6.377.068 km) é 22 km mais longo do que o raio polar (6.355.422 km).
Durante bilhões de anos, os pólos achatados e o equador inchado têm estado empenhados em uma interação matemática oculta com a influência oculta da gravidade. "Uma vez que a Terra é achatada", explica uma autoridade, "a gravidade da Lua tende a inclinar o eixo da Terra, para que ele se torne perpendicular à órbita da Lua e, em menor extensão, isso também se aplica no caso do Sol".
Simultaneamente, a inchação equatorial - a massa extra distribuída em volta do equador - atua como a borda de um giroscópio para manter a terra firme em seu eixo.
Ano após ano, em escala planetária, é esse efeito giroscópico que impede que o puxão do sol e da lua altere radicalmente o movimento de rotação do eixo da terra. A atração que esses dois astros exercem conjuntamente é, contudo, suficientemente forte para obrigar o eixo a "precessar", o que significa que ele bamboleia lentamente em direção horária, oposta ao giro da terra.
Esse importante movimento é a assinatura característica de nosso planeta no sistema solar. Quem quer que já tenha um dia jogado um pião deve poder compreender esse fato sem muita dificuldade. O pião, afinal de contas, é simplesmente um outro tipo de giroscópio.
-->
Em giro completo sem interrupção, ele permanece na vertical. Mas, no momento em que o eixo é desviado da vertical, ele começa a exibir um segundo tipo de comportamento: um bamboleio lento e obstinado, invertido, em volta de um grande círculo. Esse bamboleio, que é uma precessão, muda a direção em que o eixo aponta, enquanto se mostra constante em um novo ângulo inclinado.

Uma segunda analogia, de enfoque um tanto diferente, pode ajudar a esclarecer ainda mais o assunto:

1. Imagine a terra, flutuando no espaço, inclinada a aproximadamente 23,5° em relação à vertical e girando em torno de seu eixo a cada 24 horas.
2. Imagine esse eixo como um pivô, ou parafuso central, maciço e forte, passando pelo centro da terra, saindo pelos pólos Norte e Sul e daí estendendo-se para fora em ambas as direções.
3. Imagine que você é um gigante, percorrendo o sistema solar com ordens de realizar um trabalho específico.
4. Imagine-se aproximando-se da terra inclinada (que, por causa de seu grande tamanho, nesse momento não lhe parece maior do que uma roda de moinho).
5. Imagine-se estendendo as mãos e agarrando as duas extremidades do eixo prolongado.
6. E imagine-se começando lentamente a fazer uma inter-rotação, isto é, empurrando uma extremidade e puxando a outra.
7. A terra já estava girando quando você chegou.
8. Suas ordens, por conseguinte, eram de não se meter em sua rotação axial, mas transmitir a ela o outro movimento: o bamboleio no sentido horário denominado precessão.
9. Para cumprir a ordem, você teria que empurrar a ponta do eixo prolongado para cima e em volta de um grande círculo no hemisfério celeste norte e, ao mesmo tempo, puxar a ponta sul em volta de um círculo igualmente grande no hemisfério celeste sul. Esse trabalho implicaria um lento movimento tipo pedalagem com suas mãos e ombros.
10. Cuidado, porém. A "roda de moinho" da terra é mais pesada do que parece, tão mais pesada, na verdade, que você vai precisar de 25.776 anos para girar as duas pontas do eixo através de um ciclo completo de precessão (ao fim do qual eles estarão apontando para os mesmos pontos na esfera celeste, como no momento em que você chegou).
11. Oh, por falar nisso, agora que iniciou o trabalho, podemos lhe dizer que você jamais vai ter permissão para ir embora. Logo que um ciclo de precessão acaba, outro tem de começar. E outro... mais outro... e mais outro... e assim por diante, interminavelmente, para sempre e todo o sempre.
12. Se quiser, você pode pensar nisso como um dos mecanismos básicos do sistema solar ou, se preferir, como um dos mandamentos fundamentais da vontade divina.




-->
Segundo o jornal, ao menos um integrante da tripulação, sem a formação necessária para reconhecer o perigo, colocou os passageiros e tripulação em risco e levou à perda do navio.
No processo, pouco a pouco, enquanto você lentamente passa o eixo prolongado pelos céus, as duas pontas apontarão para uma estrela após outra nas latitudes polares do hemisfério celeste sul (e, às vezes, claro, para o espaço vazio), e para uma estrela após outra nas latitudes polares do hemisfério celeste norte. Estamos falando aqui sobre um tipo de dança de cadeiras entre as estrelas circumpolares. 
E o que mantém tudo isso em movimento é a precessão axial da terra - um movimento impulsionado por gigantescas forças gravitacionais e giroscópicas, um movimento regular, previsível e relativamente fácil de esclarecer com ajuda de equipamento moderno. Assim, por exemplo, a estrela polar norte é atualmente Alfa Ursa Menor (que conhecemos como Estrela Polar). Cálculos de computador, porém, permitem-nos dizer com certeza que, no ano 3000 a.C., Alfa Draconis (Dragão) ocupava a posição polar; na época dos gregos, a estrela polar norte era Beta Ursa Menor; e, no ano 14000 d.C. será Vega.

Um Grande Segredo do Passado

Não nos fará mal algum lembrar alguns dos dados fundamentais sobre os movimentos da terra e sua orientação no espaço:

. Ela se inclina em cerca de 23,5º em relação à vertical, ângulo este do qual pode variar até 1,5º em períodos de 41.000 anos.
. Completa um ciclo completo de precessão de equinócio a cada 25.776 anos.
. Gira em torno do próprio eixo a cada 24 horas.
. Descreve em torno do sol uma órbita completa a cada 365 dias (na verdade, 365,2422 dias).
. A influência mais importante sobre as estações é o ângulo no qual os raios do sol atingem-na em vários pontos de sua trajetória orbital.

Notemos também que há quatro momentos astronômicos cruciais no ano, marcando o início oficial de cada uma das quatro estações. Esses momentos (ou pontos cardeais), que eram de imensa importância para os antigos, são os solstícios do inverno e verão e os equinócios da primavera e outono. No hemisfério Norte, o solstício de inverno, o dia mais curto, cai no dia 21 de dezembro e, o de verão, o dia mais longo, em 21 de junho. No hemisfério Sul, por outro lado, tudo está virtualmente de cabeça para baixo: nele o inverno começa em 21 de junho e o verão em 21 de dezembro.


Os equinócios, em contraste, são os dois pontos no ano em que noite e dia têm igual duração em todo o planeta. Mais uma vez, contudo, como acontece com os solstícios, a data que marca o início da primavera no hemisfério Norte (20 de março) marca o outono no hemisfério Sul, e a data do início do outono no hemisfério Norte (22 de setembro) marca o início da primavera no hemisfério Sul.
Tal como as variações mais sutis das estações, tudo isso é conseqüência da benevolente obliqüidade do planeta. O solstício de verão no hemisfério Norte cai nesse ponto da órbita quando o pólo Norte está apontado da forma mais direta na direção do sol; seis meses depois, o solstício de inverno marca o ponto em que o pólo Norte aponta mais diretamente para longe do sol. E, com bastante lógica, o motivo por que o dia e a noite são de duração absolutamente igual em todo o planeta nos equinócios de primavera e outono é que eles assinalam os dois pontos em que o eixo de rotação da terra se encontra transversal ao sol.
Examinemos agora um estranho e belo fenômeno de mecânica celeste. Esse fenômeno é conhecido como "precessão de equinócios". Possui características matemáticas rígidas e repetitivas, que podem ser analisadas e previstas com exatidão. É, no entanto, de observação extremamente difícil e ainda mais difícil de medir precisamente, a não ser com instrumentação sofisticada.
Nesse fenômeno talvez possa existir pista para solucionar um dos maiores mistérios do passado.

FONTE:Trecho do livro As Digitais dos Deuses de Grahan Hanckok

Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” 

Fonte das imagens do clendário: Marcos Vaz

trecho do livro "O SELVAGEM"  do General Couto de Magalhães

rodrigoenok.blogspot.com 

 

Veja mais!!!
- Pirâmides, a difusão delas é pelo Mundo todo  
- As Pirâmides Submersas do Japão (Ilha de Yonaguni)  
- Pirâmides de 11 mil anos submersas Japão podem confirmar Terceira Raça  
- Pirâmides na China  
- Pirâmide lemuriana no Japão  
- Civilização Inca  
- História dos Maias, História dos Astecas e História dos Incas  
- História dos Incas  
- Sítio arqueológico emSão Paulo intriga pesquisadores.  
- As Pirâmides do Brasil 
 - O Poder das Pirâmides  
- Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo, 19.11.1996  
- O conhecimento científico dos Egípcios 



 
Design by Wordpress Theme | Bloggerized by Free Blogger Templates | JCPenney Coupons