No vídeo acima, os engenheiros que trabalham no Compact Muon Solenoid (CMS) - um detector de uso geral sobre o Large Hadron Collider - reinstalar uma parte crucial do sistema de detecção de múons.
Múons são partículas carregadas 200 vezes mais pesados do que os elétrons. Porque muões pode passar através de vários metros de matéria sem interagir, eles não são interrompidos por qualquer um dos calorímetro de CMS. Então câmaras para detectar múons são colocados na extremidade do detector, onde múons são as únicas partículas que possam registar um sinal.
O vídeo mostra a montagem de um "pacote barril muões" no sector superior do tambor central da CMS. Durante a construção do CMS 2004 a 2007, 250 desses pacotes foram instalados. Cada pacote contém dois tipos principais de detector: tubos de deriva e câmaras de placas resistivas.
Deriva tubos consistem de um fio esticado ao longo de um tubo cheio de gás. Quando um muões ou qualquer partícula carregada que passa através do tubo bate electrões dos átomos no gás.Estes seguem o campo elétrico terminando no fio de carga positiva, registrando um sinal.
Câmaras placa resistiva constituída por duas placas paralelas, - um ânodo e um cátodo separados por - um volume de gás. Como nos tubos de deriva, múons que passam através da câmara de bater elétrons dos átomos. Estes elétrons atingem outros átomos, causando uma avalanche de elétrons que é captado por tiras metálicas externas depois de um pequeno atraso, mas preciso de tempo. O padrão de bandas de sucesso dá uma medida rápida do impulso de um múon, que é usado para tomar decisões imediatas sobre se os dados são vale a pena manter.
O pacote visto no vídeo foi extraído a partir da sua posição original e levados para o chão em 19 de Agosto de 2013 para resolver um problema de alta tensão presente na câmara do tubo de deriva desde 2009. A câmara foi reinstalado em 21 agosto de 2013 após a realização de reparos e verificações de qualidade.
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